Experiência 1 – Eletroscópio de
pêndulo
Pegamos um pedaço papelão e encapamos. Em seguida, nele, fixamos com fita um arame, no qual juntamos
com um pouco de cabelo, em que na ponta colamos um pouco de papel alumínio em
formato redondo.
Com
o pêndulo eletrostático finalizado, levando em consideração que cargas iguais
se repelem, e cargas diferentes se atraem. Com um cano de pvc ou uma bexiga neutra
em cargas e o papel alumínio também neutro, ao aproximá-los, nada ocorreu.
Entretanto, ao
atritar a bexiga e o cano e aproximarmos à esfera, eles atraem o papel alumínio,
visto que, agora, eles estão com excesso de cargas negativas. Portanto, repelem
as cargas negativas da esfera e atraem as cargas positivas fazendo com que os
materiais entrem em contato.
Experiência 2 – Eletroscópio de
folhas
Pegamos um copo “transparente” e usamos um isopor como tampa, o qual perfuramos e colocamos um arame em formato de “J”, em que na curva havia duas tiras livres de papel alumínio paralelas uma à outra, e na ponta (que está para fora do copo) uma esfera de papel alumínio).
Ao atritarmos uma bexiga, geramos energia estática, ela fica com excesso de cargas negativas. Logo, ao aproximá-la à esfera, as cargas negativas do eletroscópio vão para a ponta das tiras de alumínio, fazendo-as se repeliram e, portanto, abrirem. Porém, quando colocamos o dedo na esfera, ela junta as tiras, pois ele descarregou as cargas, deixando-as neutras.
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